Banda Jovisom, Conjunto de Baile, Pombal, Grupo de Baile, Bandas da zona Centro, Festas, Musica de Baile, Bandas, zona Norte, Grupo, bailes populares, contactos
Banda Jovisom – Bailes
09/04/2018
João Pedro Pais, contactas, - Artistas concertos 2011, Musica ao vivo, artistas portugueses, Concertos ao vivo, Portugal, Bandas portuguesas, musica portuguesa
João Pedro Pais
14/02/2018
Show all

Xutos e Pontapes

Xutos e Pontapés ao Vivo, Concertos dos Xutos, Musica Portuguesa, Xutos e Pontapes, musica, rock, Portugueses, Rock Português, Bandas, Xutos ao vivo, Videos

Xutos e Pontapés – Biografia

No final de 1978, Zé Pedro, Kalú, Tim e Zé Leonel, formam os Xutos e Pontapés, dando o primeiro concerto a 13 de Janeiro de 1979, com Zé Leonel na voz, Tim no Baixo, Zé Pedro na guitarra e Kalú na bateria, na sala Alunos de Apolo para a comemoração dos 25 anos do Rock & Roll.

Em 1981 entra para a banda o guitarrista Francis e sai Zé Leonel, assumindo Tim as funções de vocalista. Em 1982 sai o compacto 1978-1982, com músicas marcantes como “Sémen” e “Mãe”. Em 1983 Francis sai da banda que passa a atuar com músicos convidados, entre os quais o saxofonista Gui, e no mesmo ano entra para a banda o guitarrista João Cabeleira.

O primeiro álbum gravado por João Cabeleira em 1985 foi Cerco com as músicas “Barcos gregos” e “Homem do leme” que sairiam também em single.

A explosão mediática começou em 1987 com o álbum Circo de Feras e os seus mega sucessos “Contentores”, “Não sou o único” e “N’América”. Continuou com o single “7º Single” e o seu estrondoso hit “A minha casinha”. O álbum 88 foi um dos pontos mais altos da carreira dos Xutos e Pontapés com os mega êxitos “À Minha Maneira”, “Para Ti Maria” e “Enquanto a noite cai”, entre outros, dando início a uma das maiores turnés da banda que ficou retratada no álbum “Xutos – Ao vivo”.

Em 1990 o álbum Gritos mudos é mal recebido e o sucesso da banda sofre o seu primeiro revés, embora a música “Gritos mudos” seja também um grande sucesso.

Na década de 1990, o grupo entra em crise interna, com os seus elementos a iniciarem outros projetos. Tim integra os Resistência, Zé Pedro e Kalu abrem o bar Johnny Guitar e integram a banda de Jorge Palma, Palma’s Gang, com Flak e Alex, ambos dos Rádio Macau.

Em 1991 editam o álbum Dizer não de Vez.

Em 1998 editam o álbum Tentação, que serve de banda sonora ao filme de Joaquim Leitão, Tentação (filme).

Em 1999, com novo folego, fazem a turné XX Anos Ao Vivo, onde fazem cerca de oitenta concertos. Em ano de comemoração dos vinte anos de carreira é também editada uma compilação de homenagem, XX Anos XX Bandas, com a participação de várias das bandas e artistas. Nesse ano, gravam ainda o tema “Inferno” para o filme do mesmo nome de Joaquim Leitão.

No ano seguinte, gravam uma versão da canção “Chico Fininho” de Rui Veloso, para o álbum de homenagem aos vinte anos de estreia de Veloso com “Ar de rock”.

Os membros dos Xutos & Pontapés em 2004, foram agraciados pelo Presidente da República Jorge Sampaio com o grau de Comendador da Ordem do Mérito. Nesse mesmo ano, os Xutos deram dois concertos no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, nos dias 8 e 9 de Outubro para celebrar os seus 25 anos de carreira. A canção “O Mundo ao Contrário” do álbum homónimo foi escolhida para música oficial do filme Sorte Nula, que conta com uma breve participação de Zé Pedro como ator.

Em 2005, os Xutos & Pontapés realizaram uma turnée intitulada A turnée dos 3 desejos, na qual deram três séries de concertos, cada um com um alinhamento diferente. Em 2006 não só deram um concerto acústico, em celebração dos seus vinte e oito anos, como também lançaram um DVD triplo com toda a sua história desde o início (1978) até 2005 (turnée 3 desejos).

Em 2006, António Feio encenou um musical Sexta Feira 13 com apenas músicas dos Xutos, tendo estes concebido um tema especialmente para o musical com mesmo nome da peça

Ainda no mesmo ano, foram convidado pelos Gato Fedorento a interpretar o genérico do Diz Que É Uma Espécie de Magazine.

Em 2008 foram convidados pela Associação Encontrar-se a integrarem o Movimento UPA – Unidos Para Ajudar, em conjunto com os Oioai, para interpretarem o tema de solidariedade “Pertencer”.

Ao longo do ano de 2009, irá ser reeditada toda a discografia da banda. Serão editadas em vinil e limitadas a 500 unidades, o que se tornará numa peça de colecionador.

Já em Setembro desse ano, os Xutos & Pontapés atuam perante 40 mil espectadores num estádio do Restelo quase cheio para ver o derradeiro concerto de comemoração dos trinta anos de carreira da banda. Os Pontos Negros e Tara Perdida asseguraram as primeiras partes e nomes como Camané, Pacman, Manuel Paulo e Pedro Gonçalves foram os convidados da noite.

Depois de terem completado 30 anos, os Xutos têm mais uma prenda dos fãs, em Setembro de 2009, são nomeados para os EMAs na categoria de “Best Portuguese Act”, ganhando o prémio em Novembro do mesmo ano.

Mais recentemente apenas o cantor Tim, lançou uma música com Rui Veloso acerca de um rapaz portador de Trissomia 21, que se encontra preso no quarto, denomina-se “Voar”.

Em 2012 saiu o novo disco “O Cerco Continua” com musicas antigas mas noutra versão. Começaram também a cantar uma música dos “Titãs” chamada “Vossa Excelência”.

(in wikipedia)

Xutos e Pontapés – 35 anos ao vivo em 2014

35 anos Xutos e Pontapés

Xutos & Pontapés: concerto dos 35 anos editado em CD e DVD

A gravação do espetáculo do passado mês de março, na Meo Arena, em Lisboa, estará disponível a 1 de dezembro.
Os Xutos & Pontapés lançam no próximo dia 1 de dezembro um CD e DVD ao vivo, com a gravação da celebração dos 35 anos da banda.

In Blitz

Xutos e Pontapés

Entrevista Xutos e Pontapes

Xutos & Pontapés: e já lá vão 35 anos

Curto… curtíssimo, mas intenso. Foi assim a estreia em palco dos Xutos & Pontapés há precisamente 35 anos, nos Alunos de Apolo, em Campo de Ourique, Lisboa. A banda que então tinha na voz Zé Leonel, tocou quatro temas em menos de dez minutos. O bastante, contudo, para encostar os que lá estavam à parede e espantar os idosos que contavam com uma banda que desse para um pezinho de dança. “Na verdade, despachámos aquilo em sete minutos, mas foram de uma adrenalina brutal, sobretudo para mim, já que foi a minha primeira vez num palco “, recorda Zé Pedro. “Saímos de lá contentes da vida, sem assobios (risos) e fomos celebrar.” Os Xutos participavam como banda convidada numa festa de comemoração dos 25 anos do rock n’ roll, mas a falta de experiência do grupo, que apenas tinha começado a ensaiar um mês antes, não deu para muito mais. “Nós éramos novos. Para quê fazer mais. Ao final de sete minutos já tínhamos mostrado tudo o que sabíamos”, diz Tim. Por aquela altura, Kalú ainda andava na tropa e os ensaios não abundavam. “Aquilo ainda estava tudo meio colado com cuspo. Lembro-me, por exemplo, que naquele concerto tive de ser eu a fazer sinais para terminar as músicas”, recorda Zé Pedro. “Na altura andava a tomar uns comprimidos e, portanto, andava um bocado ‘speedado’. Um minuto e meio parecia-nos uma eternidade”, refere o guitarrista. “Parecia-nos que já estávamos ali há muito tempo e a determinada altura decidimos acabar o concerto”, remata Tim.

Correio da Manhã – Celebram estes 35 anos de carreira com um novo disco, ‘Puro’. Quer dizer que o Xutos estão mais refinados com a idade? Tim – Quer dizer isso e quer dizer que é um disco puro de Xutos, com o nosso som e com a nossa maneira de tocar. Zé Pedro – Foi o Tim que escolheu o nome e acho que é perfeito. Para mim, este é um dos grandes discos da carreira dos Xutos & Pontapés. – Há mais crítica social e política neste disco do que é costume nos álbuns dos Xutos? Tim – Acho que não. O que acho é que as pessoas estão mais atentas aos sinais que nos rodeiam. – Os Xutos sempre souberam ultrapassar os maus momentos ao longo destes 35 anos. O que é que poderia ditar o fim da banda? Zé Pedro – Não sei. Acho que só um motivo muito forte de saúde é que poderia determinar o fim dos Xutos. – Veriam a viabilidade de prosseguir sem qualquer um dos cinco elementos? Zé Pedro – Isso não me parece possível. A única substituição que aconteceu foi quando fiz o transplante do fígado e ainda assim foi pouco tempo. – Olhando para trás, valeu a pena? Zé Pedro – Ui! (risos) Não trocávamos isto por nada deste Mundo.

Publicado em Janeiro 2014 por CMJORNAL

Xutos e Pontapés Estadio do Restelo 2009

Videos antigos ao vivo
Xutos e Pontapés 1988

Discografia Xutos e Pontapes

Álbuns Originais

78/82 (1982)
Cerco (1985)
Circo de Feras (1987)
88 (1988)
Gritos Mudos (1990)
Dizer Não De Vez (1992)
Direito ao Deserto (1993)
Dados Viciados (1997)
Tentação (1998)
XIII (2001)
Mundo ao Contrário (2004)
Xutos & Pontapés (2009)
Puro (2014)

Xutos & Pontapés – Coliseu de Lisboa (1997)

Contactos Xutos

Site oficial www.xutos.pt